Flamengo pressiona mas sofre com a falta de objetividade
O primeiro ataque de perigo foi alvinegro: aos quatro minutos, a bola passeou de um lado a outro na área, com a defesa do Flamengo batendo cabeça, mas o zagueiro Antônio Carlos chutou fraco e Bruno ficou com a bola. Depois disso, porém, o Flamengo passou a dominar a partida, marcando a saída de bola adversária e saindo em velocidade para o ataque.
Adriano era o atacante mais perigoso do Flamengo. Aos oito, cabeceou para boa defesa de Jefferson. Logo depois, cobrou falta com perigo, para fora. A jogada do gol começou com ele, que puxou contra-ataque e rolou para Vinícius Pacheco na intermediária. O camisa 22 lançou Vagner Love e recebeu na área para concluir de pé direito, aos 24 minutos. Aos 30, Adriano foi lançado mas Jefferson salvou o chute de direita do atacante rubro-negro.
( Minutos depois da virada, botafoguenses começaram as provocações )
O Botafogo, que pouco atacava, conseguiu o empate aos 33: Loco Abreu ajeitou de cabeça, Herrera dominou e bateu forte para boa defesa de Bruno, mas Marcelo Cordeiro pegou a sobra na área e encheu o pé. O gol animou o alvinegro, que enfim equilibrou a partida. Aos 41, o árbitro Luís Antônio Silva dos Santos criou uma confusão ao dar o segundo cartão amarelo para Fahel por falta em Vinícius Pacheco. Diante da reclamação, voltou atrás e deu o amarelo para Fábio Ferreira, que não estava no lance.
Pouco depois, Loco Abreu subiu com o goleiro Bruno e tentou tocar com a mão na bola, recebendo também o amarelo. O Botafogo continuava no ataque e, já nos acréscimos, após bate-rebate na área, o zagueiro Antônio Carlos, sem ângulo, quase marcou de cobertura. Sacanagem!!!
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